Um site responsivo (ou mobile friendly) se caracteriza principalmente pela sua capacidade de adaptação automática ao tamanho de tela onde ocorre o acesso, preservando suas configurações originais. Para tanto evita-se que sites tenham uma diagramação desorganizada, ou que o usuário precise dar zoom na tela para conseguir ver um botão ou comando. No desenvolvimento de sites responsivos leva-se em consideração, não somente o seu código estrutural como também o design e a publicação de conteúdos claros e informativos ao público-alvo do site.
Além da possibilidade de adaptação gráfica, um site responsivo também precisa se adaptar aos diferentes tipos de conexão, seja banda larga, móvel, dentre outras e responder a elas mantendo uma velocidade de carregamento adequada.
De smartphones a TV's full HD - A variedade de dispositivos de navegação à internet é imensa. Desde as menores telas de smartphones de 3 polegadas, passando aos tablets que variam entre 7 a 12 polegadas até a chegada e popularização das TV´s Full HD. Através do controle da televisão é possível acessar qualquer site em uma tela de 50 polegadas. Além dos tamanhos, atenta-se à variedade de telas, quadradas ou retangulares em várias dimensões. Essa diversidade de resoluções é o principal desafio para o desenvolvimento de um site responsivo, uma vez que é preciso adaptar o design, que inclui diagramação, posicionamento de textos, botões de menu, imagens e vídeos a cada formato de tela, preservando a integridade da estrutura e informações essenciais para a página. Além disso, as imagens também precisam adaptar-se às exigências de resolução de tela com clareza.
Atualmente, cerca de 3 bilhões de usuários utilizam internet móvel. Essa informação corresponde a quase metade da população mundial. No Brasil, uma pesquisa realizada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) em 2014 mostrou que hoje o acesso a internet móvel ultrapassa o acesso pelo computador. De todos os usuários brasileiros, cerca de 76% acessam a internet pelo computador e mais de 80% de todos utilizam internet móvel em tablets e smartphones.
Fonte: Terra - Computer World
Fonte: UOL - Convergência Digital
Fonte: Governo Federal
Fonte: Valor Econômico
Fonte: Valor Econômico
Fonte: G1 / IBGE
Fonte: E-commerce Brasil
Fonte: UOL - Convergência Digital
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1 - Design flexível: um site responsivo pode ser aberto em qualquer tipo de tela, independente de sua resolução ou extensão, livrando o usuário de qualquer preocupação em manter a integridade de uma página em diferentes aparelhos.
2 - Leve carregamento: A criação de um website responsivo se adapta às conexões móveis, com uma página mais leve. Assim, em uma conexão com velocidade menor, os sites carregam mais rapidamente, sendo esse tempo também um fator de peso para o posicionamento nas buscas pelo Google.
3 - Manutenção eficiente: um site responsivo automatiza suas configurações, logo, quando uma mudança é feita, esta é atualizada para as diferentes versões de página.
Há alguns meses, o Google divulgou suas ultimas atualizações que prometiam impactar fortemente os resultados de busca orgânica de modo a beneficiar as páginas responsivas. Essas atualizações mostraram que nas dez primeiras posições haviam sites responsivos e não responsivos na mesma proporção. Então, o que mudou? Numa análise do histórico de movimentações dos primeiros resultados em duas coletas diferentes, pôde-se perceber que os sites não responsivos apresentavam uma taxa de queda de posicionamento muito maior que a dos sites responsivos, como se pode ver no gráfico abaixo, que mostra o resultado de duas coletas de dados
Desse modo, pode-se interpretar que, após essas atualizações, os sites responsivos para empresas têm uma segurança muito maior em manter suas posições que os sites não responsivos, que logo caíram no Top 10 dos resultados.
Outra informação a se perceber é que na primeira coleta cerca de 36,9% dos sites não eram responsivos, contra 63,1% dos sites responsivos. Na segunda coleta, um mês depois, a quantidade de sites não responsivos caiu para 35,6% de todos os resultados, enquanto que a quantidade de sites responsivos subiu para 64,6%. Mais do que perder posições, os sites não responsivos estavam perdendo seus lugares para páginas mobile friendly.
Esses dados informam claramente que os sites personalizados responsivos tendem a ocupar mais espaço nas primeiras colocações e manter o seu posicionamento muito mais facilmente que os sites não responsivos.*
Fonte: http://www.conversion.com.br/blog/mobilegeddon-os-impactos-da-atualizacao-do-google-que-favorece-sites-mobile-friendly/
Os layouts são construídos de forma dinâmica e fluida, com gráficos leves e claros que carreguem com rapidez em conexões móveis. Além disso, a criação de sites se adapta corretamente aos padrões da internet, testando o carregamento da página nos principais navegadores disponíveis (Firefox, Internet Explorer, Edge, Chrome, Opera, Safari) nas versões desktop, tablet e smartphone, além de se preocupar não somente com o sistema operacional Windows, como também Mac, Linux, Android, iOs, Windows Phone, etc. De modo a garantir a melhor experiência de navegação em qualquer dispositivo.